Hoje o mundo é verde. Verde meu coração,
Se me faço desatendo, ora saiba quero não.
Admito que perdi, doce e bruta conclusão
Relento frio, que refaz, bruta essa união
(quereres).
Seja Odara, ou algo em flor. Vida, uma
breve questão de existência. Toda marcada por um sei não.
De lactobacilos a maduros vacilos tanto faz
ser homem se nem sei onde é sertão. E se esse mundo eterno chora? Tento uma dessas
tais soluções.
E qual dessas covas estas?
É o lírico que tiraste em vida.
A culpa não é do tento, nem do desatento.
Assumo essa. E se é minha ponho em mim.
Partilha tua partida. Joga ao mundo o que
te pena. Defesa tua e o que interessa.
Oh, e agora tu? Mais eu!
Pobre de nós que nem sabemos nos ouvir... Que nunca soubemos, que de fim fizemos. Corda roemos.
Pobre de nós que nem sabemos nos ouvir... Que nunca soubemos, que de fim fizemos. Corda roemos.
Sorriso no olho, não sei que é carinho. Não
plantei nada sozinho, mas reguei tudo direito. E os três meses de prisão, cresceu numa invernada. Já tarde. Tipo sereno
que de tão leve espeta a carne.
Isso arde sabia? Dói feito surra de
araçá...
Fale desse gosto doce e
amargo que mata a gente mais que arroz pra pombo e prende pardal feito visgo de
jaca no capim.
Fale dessa delicada vida só que não, e de todos os seus outros hastags só que sim!
Fale dessa delicada vida só que não, e de todos os seus outros hastags só que sim!
Me põe no seu colo e
ponha-se a chorar.
Ora senhora, Minha.
Os pecados e o maxixe não
se faz a mil, se faz a um de dois num. E agora como vou dançar o maxixe nesse
choro, chorinho, chorado. Errei Inocente.
Vamos chamar o tempo!
Vamos correr dele, contra ele! Ah, audaz e petulante tempo, estou à espera de
uma nova morte. A do tarô.
Recrie suas essências,
misture um novo cheiro.
Se partido é bom, imagina
tu inteiro.
Faça do teu ego uma mandala budista. E seja
mais simplista.
Ou algo de natureza mista...
E se der errado, põe um fone, chora, e vai dar
um role na pista.
Apruma teu peito e acalma-te. Oh alma.
Queira ou não.