domingo, 16 de setembro de 2012

VAPOR!




Mundo meu. Espelho d´água, a pedra, respinga... Vapor!


Entre o que tenho e o entre esperado. Você sabe onde estou? Te pergunto. Agora no último ponto de um imenso mandamento, lugar meu. Não mais espero dentro. Isso acabara. Ao ver novamente de fora o que guardo, carrego e aprendi que é pra sempre, acredito que mesmo inventado, adorar não concretiza. E por fim , findado esse inacabado.


E dessa singular nudez não castigada, saudades dos nus, nós. Falho argumento que prende, corpo só, não faz verão, só suor, e quanto, tanto, muito... Sexo! Vapor!


O agora, refeita... Ah, Cheiro bom novamente, mas como? Tipo uma sopa primordial de nós, mas como? Quem foi que te ensinou a rezar? E se ele te enlouquecer, e se deus for sua loucura? Tudo que acredita, blasfêmia? Luz! Última luz.



Palafitas, casa de índio, pau a pique, uma casa de luz para sobreviver. A vida que vai, ESVAI. Pode ser a gota D´água de um vapor antes condensado.





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