domingo, 9 de dezembro de 2012

Pseudo falso apreço

''As pessoas não são más, mano, elas só estão perdidas. Ainda há tempo.''

E agora você reza? Lesa! Vela!
Finado egoismo no teu comum marxismo.
E tu vem me dizer que já era,
que num vale mais chorar nem procurar por ela. Ih, sequela!

E se tudo virar pó, dizem que nine-nine é melhor.
 No quadrado, 1/4 vira cubo, brilha... Gigante bilha.
Um balão que nasce, morre. No céu flama.
Grande olho que te ama.
Eterno.

Ter consciência e ver deus morrer de longe
saber o que é melhor pra você, te entender
conhecer sagazmente cada milimetro do seu ser
Sou Eu! Pode crer!

Nem tudo fica claro, ambos olhos embaçados
variados.
Julga, xinga, luta, foge toda a conduta e diz que tem ego na disputa. Ah..Não!
É como uma segunda pele que troca, cobra, cobra. Renovação.

Quando falo de intuição, digo porque tenho feeling,
sensação, sentimento, "ta vendo".
Num digo que tenho razão, sigo  "The fucking" coração
de ação, pra ação, vou vendado, poéticamente ligado,
sem saber direito o que acontece do lado,
sei que nisso há algo errado.
Sei do equilíbrio ébrio mal educado.
Simples assim... Ingenuo e malvado.

E o agora? Jamais, sagaz.
 E o que é de bom fica pra traz
saudade boa que num volta mais.
Teu corpo dança em outra vida.
Espero que seja tua, nua.
Artista deprimida, subvertida  e de amor aprendi que antes fora do que não mais saída.
Querer bem de longe, sem saber pra onde, se esconde, vai vendo,
sumi de mim no mundo e jaz o tempo que não foi ontem.

Espirito é mais que isso
Amor é deus, é compromisso
Mesmo omisso, se prende e mais ainda desiste, covarde, tem seus porquês mas agora é tarde.

domingo, 16 de setembro de 2012

VAPOR!




Mundo meu. Espelho d´água, a pedra, respinga... Vapor!


Entre o que tenho e o entre esperado. Você sabe onde estou? Te pergunto. Agora no último ponto de um imenso mandamento, lugar meu. Não mais espero dentro. Isso acabara. Ao ver novamente de fora o que guardo, carrego e aprendi que é pra sempre, acredito que mesmo inventado, adorar não concretiza. E por fim , findado esse inacabado.


E dessa singular nudez não castigada, saudades dos nus, nós. Falho argumento que prende, corpo só, não faz verão, só suor, e quanto, tanto, muito... Sexo! Vapor!


O agora, refeita... Ah, Cheiro bom novamente, mas como? Tipo uma sopa primordial de nós, mas como? Quem foi que te ensinou a rezar? E se ele te enlouquecer, e se deus for sua loucura? Tudo que acredita, blasfêmia? Luz! Última luz.



Palafitas, casa de índio, pau a pique, uma casa de luz para sobreviver. A vida que vai, ESVAI. Pode ser a gota D´água de um vapor antes condensado.





sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Reticências: Esperando o entre.

Espero... Sempre em vão, sou ansioso e ponto. Ponto. Ponto. Se juntar os pedaços do dilacerado texto que pensou, não me vejo; continuo o mesmo velho cego, preso as lembranças idealizadas.

Momento de repensar, ver de longe é querer ser perto, já sabido, o agora simplesmente delira em abraços partidos, ou cerrados. "Te espero em casa... Porque demorou?..."

Reticências: Algo que termina, ou aguarda o começar. Onde está? Quem é esse transitório momento? Identificado seja o vosso nome!

Me esperando chegar, sempre esperando, Absorvo o leve; O denso, talvez saiba, não me apetece, relevo e num paradoxo caminho a esperar. Vida Limiar da morte, ou versa.