"...menos que nunca a simples reprodução da realidade consegue dizer algo sobre a realidade. [...]
A verdadeira realidade transformou-se na realidade funcional. " Bertolt Brecht
OLHE, sinta com o perceber o que esta a sua volta. Qual, de infinitas, realidades você se adéqua? Qual o seu parâmetro primeiro a perceber? Uma metarelidade, uma realidade social? Se diga! Que realidades formando uma que é a sua?
Se Vertov idealizou o Cine-Olho como o entendedor das verdades que somente e fielmente é vista pelas lentes. Onde entra as massas que vivem de mentiras, verdades outras. Mudemos então, Olho-Cine, façamos o papel kino-pravda em si. Lutemos por um só direito, o de entendermos qualquer realidade por dentre nossos olhos de cinema, a liberdade de ver-sentir.
Entendamos a percepção ocular como individual, o Olho-Cine é de cada um, sendo normais e aceitáveis as relações interrealidades. Seja qual for o parâmetro real adotado. Saibamos reconhecer as nossas saídas reais, afinal qual a sua realidade?
Lutemos sim, por uma aceitação em essência, do anarcoprocesso cinematográfico.
gostei tanto do teu blog, amei as forma como escreves..
ResponderExcluirestou seguindo e se nao fosse incomodo, gostaria que seguisse o meu tambem...
www.lugardistante.blogspot.com
um grande abraço.
Porra Bael !!!
ResponderExcluirta mandando mto bem cara, gostei mto do post.
O que é importante também é sabermos dialogar com as verdades dos outros, as mais variadas possíveis para que, ao sistematicamente construirmos nossas verdades, possamos levar em conta essa diversidade e conseguir, dessa maneira, se comunicar com mtos ao invés de ficarmos presos no nosso próprio nicho.
Mto bom mesmo
Grande abraço !