sexta-feira, 9 de julho de 2010

Preguiça fulminante


Adoro coisas da vida, simples... Mas é pouco, muito pouco pra mim... eu eu eu eu... Quero muito de mim... Quero todo o egoísmo que mereço. Não é bom nem mal, é transformação... Explosão, exagero... e só! Isso é simples! E essa busca? Essa falta? Pra que me mover pra isso? Falsa felicidade! Existe amor nisso? Quero a sorte, revés, amor ao invés.

O que digo e tenho dito, falo do medo... "cadê a porra da poesia caralho". Num tem brilho, num tem olhar... Sorriso de infância que me esqueço ao lembrar, choro. Cadê a porra do sol na varanda, caralho. Não existe ontem, e nem amanhã isso é uma profecia de um sábio charlatão. Eu quero transitar, quero o ser e o estar.

A simplicidade está no livre arbítrio.

2 comentários:

  1. Faz tempo que te digo Amém. Na verdade sempre disse mas digo do teu peito aberto. Mesmo que a
    minha cabeça não seja lustre me repito na admiração.Amo a consciencia do gerundio.Obviamente Amém.

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  2. Queria acreditar que a simplicidade está no livre arbitrio, mas p mim não tem nada mais confuso que isso.

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