Ah sim, claro, sinto falta do verde, das águas e pedras do lugar que se tornou para nos, nós mesmo um dia, no caminho, chuva e frio, por muitas vezes. Não sei do meu destino, mas no fim deste ano irei para o campo e naquele meu espaço farei morada. Sinto falta... Não sei mais do breu das velas, essas de tantas cores para muitos outros nomes, eu não sei mais rezar,mas ainda sou caipira e como com farinha. A textura do chão de areia os abraços e depois voltar pra casa que também minha, disso eu lembro e trago saudade boa. Sentávamos à mesa!
Os dias de hoje, me fugiram, não mais são meus. Até o pescoço vou com o vento e tento, mas não sei ser levado, minha vovó disse que eu era levado, acho que agora é a hora de obedecer e voar, a gente não precisa de fim, na vida não há desfecho, temos sim é que voar, voamos!
Os dias de hoje, me fugiram, não mais são meus. Até o pescoço vou com o vento e tento, mas não sei ser levado, minha vovó disse que eu era levado, acho que agora é a hora de obedecer e voar, a gente não precisa de fim, na vida não há desfecho, temos sim é que voar, voamos!
E nesses dias tão estranhos
ResponderExcluirFica a poeira
Se escondendo pelos cantos