sexta-feira, 23 de julho de 2010

Sorrio. Dissolvo-me nessa água. Em um leito apertado e aconchegante me encolho, por favor, não me toque, sou forte agora... Mas esse amor, os seus olhos não vêem meu amor?O que é belo? O amor é belo? Singelo? Me diz!!! Talvez não exista nada radiante em mim... Sei que existe, mas talvez o saber não me explique o porquê desse latente... Dessa coisa que mete medo... Nossa! Me resta rir. Dar risada e rir, dessas bobagens...

Descobri que o importante é a eternidade nada cronológica. O tudo já é o tudo antes mesmo de você pensar. É sutil, jogue no vento, assopre! O final é seu, O final é certo!

Cansei da antero/retro versão... Hoje sou um poço de castidade no mar de Afrodite.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Preguiça fulminante


Adoro coisas da vida, simples... Mas é pouco, muito pouco pra mim... eu eu eu eu... Quero muito de mim... Quero todo o egoísmo que mereço. Não é bom nem mal, é transformação... Explosão, exagero... e só! Isso é simples! E essa busca? Essa falta? Pra que me mover pra isso? Falsa felicidade! Existe amor nisso? Quero a sorte, revés, amor ao invés.

O que digo e tenho dito, falo do medo... "cadê a porra da poesia caralho". Num tem brilho, num tem olhar... Sorriso de infância que me esqueço ao lembrar, choro. Cadê a porra do sol na varanda, caralho. Não existe ontem, e nem amanhã isso é uma profecia de um sábio charlatão. Eu quero transitar, quero o ser e o estar.

A simplicidade está no livre arbítrio.